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Mensagem por David Winchester Qui Out 13, 2011 6:19 pm

Ciclope

Acordo no chalé de meu pai e logo penso no treinamento que iria encarar hoje, seria o primeiro com monstros estava um pouco nervoso e até ansioso.
Tiro minha calça de pijama, pego minha blusa gola V , uma blusa xadrez por cima, minhas jeans e pra termina um tênis da Nike.
Saio de meu chalé tomo café com os outros meios sangues, converso com um de meus amigos e comento que irei treinar com monstros, ele então me pergunta:
-Acha mesmo que esta pronto cara?
-Isso é meu desejo, respondo!
pensativo me levanto e saio do local, acho que até escutei a voz dele mais não dei bola, já estava muito incerto e não precisa de mais incerteza.
Pego minha Adaga em meu chalé e vou em direção ao bosque em busca de algum monstro saindo do acampamento percebo que o ar já fica mais pesado.
Saco minha adaga e já fico na espreita, logo avisto um Ciclope, percebendo sua insegurança já penso em como ataca-lo.
Um pouco nervoso, corro em sua direção e cravo minha adaga em seu pescoço, mais sem conhecimento de sua força ele faz uma curva brusca e me isola ao chão, sem minha adaga e a força diferenciada do ciclope, penso logo em pegar minha adaga mais quando corro em sua direção sou surpreendido com um golpe no estomago e caio meio tonto no chão.
Ciclope vem para cima de mim e tenta investir em quanto estava caído aproveito e faço um giro para o lado me levando e tiro a adaga de suas costas, agora a batalha estava empatada mais ele ainda tinha a vantagem da resistência e da força,o ciclope ruge e corre em minha direção dou um giro para o lado e percebo que ele não tem muito controle sobre sua velocidade, esperando a próxima corrida dele quando ele vem correndo dou um pulo por cima dele e enfio minha adaga bem em seu olho, caio para o lado com dificuldade me levanto e vejo que enfim ganhei, uma fumaça preta saiu do local onde estava o Ciclope.
Volto ao acampamento, agradeço ao meu pai pela sua proteção e vou direto dormi em meu chalé.


Poseidon: Válido. 175xp.


Última edição por David Winchester em Qui Out 13, 2011 9:17 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por James S. Heart Qui Out 13, 2011 7:35 pm

Comecei a andar em circulos pelo tatame. À minha frente, uma dracaenae, e uma empousa me olhavam, sedentas por sangue. Estava sem camisa, meu corpo suado se movimentava em círculos, fazendo pular meu cordão de ferro que trazia no pescoço. Cuspi no chão, perto delas. Charlie Brown tocava em meus fones de ouvido, e eu ignorava as palavras delas. Minha adrenalida era incontrolável, insaciável, e eu queria cada vez mais espancar aquelas vagabundas. Ri quando uma delas deu um passo a frente. Estalei os dedos, sentindo o anel no polegar da mão direita. Estava rodando por elas, quando a empousa veio. Me abaixei e subi com um ganho, arrancando sangue e dentes da boca da maldita. Grunhi, puxando-a pelos cabelos e atirando seu corpo na dracaenae.

- Cadê, porra? VEM PRO PAU - Berrei, as veias de meu pescoço à mostra sob a pele.

Meus braços enfaixados pulsavam sangue, a testosterona dominando minha mente. Não ligava pra mais nada agora. Corri e pulei, caindo sobre a dracaenae e fazendo um baque em seu crânio, que foi de encontro ao chão. A empousa desviou, mas eu estava focado demais para perceber. Continuo socando o rosto daquela cobra infernal,, enquanto meu coração bombeava sangue como uma máquina. Os golpes faziam estalos, rachaduras se abrindo na cabeça dela. Cortes e mais cortes. Dentes saltando pra fora. Nojo daquela saliva negra como petróleo que escorria da boca da infeliz. Naquele momento, duas costelas minhas foram quebradas quando a empousa se jogou sobre mim. Senti um tonteio, caindo pra direita, aquela desgraça em cima de mim, tentando me morder. Com o braço direito (felizmente, onde não tinha sido atingido), soquei o pescoço dela, e ela rolou pro lado. Me ergui e chutei sua cabeça enquanto ela tentava levantar. Ouvi um grunhido e me abaixei a tempo de evitar um chute de dracaenae. Peguei-a pela perna e a derrubei, atirando-a no chão e imobilizando-a pelos braços com um mata-leão. A empousa veio, e eu ergui a dracaenae, que levou o golpe.

Toda a parte esquerda de meu corpo pulsava, doendo, sofrendo com o golpe. Joguei um morango na boca, e logo comecei a me recuperar. Joguei a mulher-lagarto no chão e corri pra parede da arena, a empousa atrás de mim, seguida pela dracaenae que vinha mancando. Subi pela parede e dei dois passos, dando um mortal no ar e caindo atrás da empousa. Chutei suas costas e ela voou até a parede, rachando-a. Lancei os braços pra trás e dei outro mortal, pegando a cabeça da dracaenae com os pés e atirando pra frente, dando um soco, em um movimento muito difícil. Caí ao executá-lo, percebendo que seria difícil me levantar.

A empousa veio, irritada, mas muito ferida. Ainda no chão, dei-lhe uma rasteira e segurei seu pescoço com as pernas, quebrando. A dracaenae grunhiu e eu me levantei com dificuldades, esperando ela vir. Ela veio. Eu me abaixei e puxei-a pela mandibula, para baixo, jogando seu crânio no chão. As duas se tornaram pó, enquanto eu caía, sentado, no chão.

Sorri de canto, a respiração ofegante, a maldita dor intensa.


Válido 190xp
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Mensagem por Ryan Penilson Qui Out 13, 2011 7:44 pm

Acordo no chalé do meu pai e penso no que deveria enfrentar hoje.
um dia nublado e escuro estava andando na floresta com agasalhos de couro quando ouço um barulho fico em alerta quando levo um golpe e voou longe bato com a cabeça em uma arvore e fico desacordado.
quando acordo estou com um saco na cabeça para não ver nada e amarrado tento ouvir se não tem ninguém não ouço nenhum barulho então uso minha adaga para cortar as cordas que envolviam minhas mãos e consigo tirar o saco.
quando tiro me deparo com um barraco com tetos altos e porta larga com a lareira acesa com só uma janela não estava com relógio mas acho q são umas 4:30 da tarde já estava escurecendo fico curioso para ver quem tinha me levado para aquele lugar.
procuro pistas mas não acho nada acho um porta retrato quebrado com a foto do rosto de um homem.
ouço um barulho é a porta abrindo me deparo com um centauro com patas aparentemente muito fortes pego minha adaga vou para cima dele para cortar uma de suas pernas ele defende me jogando para trás dou um empulso na parede me atirando para cima dele e conseguindo golpear ele com uma facada no pescoço o centauro sentindo a dor do golpe partiu pra cima de mim para me dar um golpe consigo desviar e furar a pata dele ele me da um golpe que voou na parede de madeira quebrando o barraco que desaba em cima dele.
quando acho q ele morreu ele sai debaixo dos restos que sobraram do barraco com sua espada em punhos para me atacar eu consigo desviar mas estou muito cansado para dar um golpe perfeito sei que só tenho uma chance para o matar eu pulo em cima dele e corto seu pescoço.
Em fim um pouco machucado acho um caminho de pedras chego no chalé do meu pai tomo um banho fico na minha cama e percebo q os ladroes de hermes roubaram minhas revistas deito e durmo


Válido 90xp evite parágrafos, e comece com letra maiúscula depois do ponto final.


Última edição por Ryan Penilson em Qui Out 13, 2011 10:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por David Winchester Qui Out 13, 2011 8:32 pm

Cão Infernal

Acordo de meu sono da tarde onde me preparava para o meu segundo treino com monstro me levanto pego a espada de meu pai e logo penso no orgulho de ser filho de Dionísio.
Boto uma blusa de gola V preta de manga cumprida, uma calça Jeans e um tênis da Nike e uma garrafa com um pouco de vinho caso precise e um ipod.
Corro em direção a floresta pensativo e concentrado, queria lutar contra um centauro ou uma Harpia talvez, mais quando olho pra frente vejo um Cão infernal olho para ele e dou um sorriso maléfico.
Corro em sua direção e como estava animado dou um assobio que chama atenção dele quando ele se vira já estava em sua direção em quanto meu anel se transformava em minha espada e pedia proteção ao meu pai, com meu Ipod ligado em quanto escutava Chris Brown - Yeah 3x investi minha espada em cima do cão ele desviou e tentou enfiar sua boca em minha coxa dei um giro para o lado já pegando minha espada do chão e quando virei me ele já pulava em cima de mim, com a mão esquerda jogo toda a minha força na espada e isolo o cão com ela ele cai com um corte não muito fundo no chão, ele levanta e vem numa velocidade anormal para cima de mim, sem tempo de reação sou isolado em uma arvore e sem tempo de me levantar ele pula em cima de mim, segurava sua boca com minhas mãos minha espada estava jogada fora de meu alcance.
Tinha que pensar em um jeito para sair daquela situação porque já sentia a baba quente do cachorro em meu peito e ela chegava a queimar.
Parei e me concentrei e pensei em uma colhera pra esse cachorro maldito quando abri o olho o vinho que eu tinha na garrava se levitava e transformava se em uma coleira em volta do pescoço do cão ele logo saiu de cima de mim com a força da coleira que fazia o flutuar no ar eu aproveitando a situação peguei minha espada e cravei a em seu estomago, o vinho se desfez e ficou um cheiro de vinho no ar e o cachorro virou fumaça preta.
Minha espada voltou a virar um anel e bebi um gole de vinho que ainda havia na garrafa, me virei e voltei ao acampamento agradecendo a meu pai pela ajuda dada.
Voltei ao meu chalé deitei me umas 3:00 da manhã exausto guardei minha garrafa e meu ipod que o vidro havia rachado e peguei no sono


Poseidon: Válido. 150xp.
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Mensagem por David Winchester Sex Out 14, 2011 12:11 pm

Pai e Filho Ciclopes

Em mais um treinamento meu, animado me visto dessa vez com uma blusa cinza e uma jaqueta preta, com minha calças jeans de sempre e um tênis da Nike. E não esqueço de pegar minhas armas é claro, pego o anel dado pelo meu pai e uma garrafa com vinho.
Saio de meu chalé animado caminhando em direção a floresta pensando nos treinamentos que eu já havia encarado e também esperando quando iria receber uma chance para uma missão.
Ao chegar ao local da floresta o ar fica mais pesado e como a floresta estava densa tinha muita dificuldade para enxerga, fiquei andando por uns 30 minutos e nada de monstros.
Desanimado pego um pedaço de galho e arremesso, uns 3 segundos após arremessar o galho escuto um rugido, olho um pouco surpreso para direção da onde o som havia vindo.
De repente um Ciclope não muito grande vem correndo em minha direção, logo meu anel se transforma em minha espada, fico esperando ele chegar perto para dar um investida.
Quando ele chega perto de mim me viro e o retribuo com um corte nas costas um daqueles bem grandes, ele cai no chão mais não vira a fumaça preta, ainda precisava dar mais um golpe nele apenas mais um, ele estava caído e chorando, percebi que ele era um criança então o deixei vivo.
Quando estava indo embora ainda olhando pra trás, sou atingido por algum tipo de madeira que me arremessa para trás quando me ergo e olho para frente lá estava eu acho que o pai dele, acho que o choro do seu filho o atraiu e ele não estava muito feliz com aquela situação.
Com minha espada ainda na mão espero ele atacar, ele vem correndo em minha direção quando ele passa tento fazer o mesmo movimento que fiz no primeiro porém esse não era igual ao primeiro ao passar ele usa uma de suas pernas pra parar e usa uma da suas mãos para me jogar para o alto em direção ao uma arvore, ele não me acerta na arvore e eu caio no chão um pouco longe dos gigantes, pensei que teria tempo de respirar pois o pai iria ajudar o filho mais pensei errado.
Quando me levantei o filho ferido vinha correndo para cima de mim correndo em alta velocidade com um pedaço de galho na mão, eu me abaixo e desvio facilmente do golpe só que o outro vem com uma verdadeira arvore na mão em minha direção, arregalo os olhos pego minha espada e peço a meu pai que me ajude e me de força para quebrar esse galho porque se não ele que iria me quebrar, quando abro meu olho e jogo a espada contra o galho sinto o cheiro de vinho do ar e farpas voando para todos os lados, aproveitando a situação viro minha espada contra o grandão e firo o seu braço ele bate contra uma arvore e cai no chão.
O menor já imprudente vem para cima de mim sem perde a oportunidade dou um golpe com minha espada bem em seu olho com um pulo e ele vira fumaça negra.
O maior se levanta e vem para cima irritado, pego minha garrafa de vinho jogo todo o vinho no chão e passo minha espada sobre ele e com ajuda de poderes do meu pai transformo o vinho em farpas que voam sobre o gigante e quando ele fica de joelhos pulo sobre ele e acerto seu olho fazendo o vira fumaça negra como seu filho.
Ao voltar ao acampamento fico orgulhoso pelo meu avanço agradeço a meu pai e vou feliz ao meu chalé.


Atena: Válido. Utilize pontos e vírgulas para que o treino fique mais coerente. 160 XP

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Mensagem por Ryan Penilson Sáb Out 15, 2011 1:38 am

O filho de Hermes

Acordo no chalé do meu pai com muita disposição para mais um dia duro olho pela janela e vejo um dia ensolarado e quente . Coloco uma camisa preta de meia manga , uma bermuda jeans escura e um all-star saio do chalé e fico sentado em um banco na frente dele enquanto ouço musicas . Decido dar uma volta pelo acampamento não acho nada para fazer então vou para a floresta enquanto ando piso em um objeto estranho era um pedaço de blusa quadriculada com uma mancha de sangue penso sera que isso é de hoje? então vou procurar pistas no local acho uma lamina no chão então vejo uma bolsa com equipamentos eletrônicos então começo a andar procurando onde estava o dono dos objetos subo numa arvore grande de mais ou menos 13 metros não sou bom escalador mas consigo chegar no topo quando chego olho pra baixo e me desequilibro mas consigo me segurar vejo um casebre lá no fim então vou descendo a arvore quando um galho quebra quase caio mas consigo me equilibrar quando chego no chão corro em direção a casa chegando perto dela . acho mais pistas como pedaços de blusa e uma garra chego no casebre vejo um buraco pequeno na parede vejo um garoto de aparentemente 14 anos amarrado sozinho dentro do casebre então tomo a decisão de entrar devagar em silêncio ele me vê mas como esta com a boca amarrada faz um barulho eu acho que não é nada então vou o desamarrar quando levo um golpe e voou para traz caio sentado no chão então vejo que é uma harpia levanto rapidamente sem pensar duas vezes pego a minha lamina e a que tinha pego no chão então arremesso uma delas na asa da harpia ela consegue desviar eu corro para cima dela pulando e dando um chute ela é arremessada na parede que quebra e ela vai para fora do casebre eu parto eu aproveito o momento para desamarrar o garoto filho de hermes e mando ele correr em busca de ajuda quando eu vejo a harpia já estava bem perto de mim com um caco de vidro a lamina que eu tinha arremessado estava do meu lado ela vem me cortar com o caco de vidro eu consigo desviar e atingir uma de suas asas ela cai no chão e eu parto para cima dela consigo arrancar sua cabeça emfim volto para o acampamento e falo com o filho de hermes para ver se ele está bem . Vejo que ele está bem e vou para o chalé do meu pai tomo um banho deito escuto algumas musicas e pego no sono.


Poseidon: Válido. 125xp.
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Mensagem por Richard H. Smith Sex Out 21, 2011 3:01 pm


Cão Infernal

Meu primeiro treino contra monstros - Pensei. Entrei na arena e la dentro se encontrava um Cão Infernal de aproximadamente 2m de altura. Ele pareceu não me ver e então eu decidi tentar subjulga-lo anes que ele me visse. Infelizmente não deu certo, quando levei a mão ao meu cordão de caveira transformando-o em uma espada negra que fora presente do meu pai ele se virou para mim e começou a rosnar.

Ótimo ! - Pensei. O cão investiu contra mim com uma velocidade incrível. Felizmente a distância me deu tempo de pensar no que fazer e consegui me esquivar facilidade. O cão parou a pouco mais de 3m de distância e se preparou para outra investida. Dessa vez eu estava preparado, quando ele me atacou rolei pro lado no último segundo e tentei decepar sua para trazeira direita. Tudo ocorreu ao contrário do que eu esperava, eu apenas o arranhei e antes que eu pudesse me recompor o cão ja estava atacando denovo, eu não tive tempo de me esquivar e a única coisa que consegui fazer foi me segurar em seu focinho mantendo distancia de seus dentes. Minha espada caiu e o cão me esmagou contra a parede da arena.

Não havia como escapar daquele animal gigante que estava prestes a me matar. Por sorte o cão se afastou para tentar outra investida e foi quando eu tive a chance de pensar. Tudo pareceu mais lento e eu consegui me deviar do cão que bateu de cara na parece, o que o deixou muito furioso e com o focinho arranhado.

Corri para minha espada e quando eu a peguei o cão ja corria em minha direção. Dessa vez eu tinha uma idéia bem melhor. Quando o cão estava investindo eu saltei por cima dele usando sua cabeça como apoio. Quando desci eu finquei minha espada em seu traseiro e me segurei com todas as minhas forças. O cão latiu, rosnou e começou a se sacudir fazendo com que a espada se soltasse e fazendo com que eu voasse em direção a parede. Quando eu me choquei com a parede eu quase desmaiei de dor e vi o cão investindo novamente.

- Por Hades !! - Consegui dizer. Quando o cão estava se aproximando eu tive mais um idéia, seria minha última chance. Quando o cão estava a aproximadamente 1,5m de distância me jogei de costas no chão por debaixo dele e finquei minha espada onde deveria estar seu coração e continuei a esfaquea-lo até que por fim ele se tornou pó.

Meio atordoado eu me levantei e deixei a arena muito satisfeito comigo mesmo. Transformei minha espada em cordão novamente e o coloquei devolta em meu pescoço.

Válido 120 EXP, cuidado com a pontuação.
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hnjyjyhjfjgfjfgjfgjfjgj Empty Derubando uma Myrmeke

Mensagem por Raizy Seg Nov 21, 2011 9:43 am

Acordei hiperativa.Seria meu primeiro dia de atividades no acampamento, e eu queria fazer algo ao estilo de um semi-deus.Logo pensei na floresta negra.Todos me alertavam para não adentrar muito, mas, no meu idioma, isso significa: "explore cada vez mais profundamente a floresta".E foi o que fiz.Com o punhal em mãos, já estava em um local bem escuro e demasiadamente assustador, mas não me importei.Logo avistei uma Myrmeke.Era como uma formiga gigante.Se distraia com algo, e acho que não me notou.Instintivamente, pulo em suas costas.Ela começou a se debater, tentando se desvencilhar de mim, mas eu a segurava com toda a minha força.Me soltei por um segundo e cravei nela.Urrou de dor e me jogou contra uma árvore.Ela se avançou na minha direção.Esperei até o ultimo momento para me esquivar, em seguida arranquei uma de suas pernas finas.A cada segundo que passava, seu ódio por mim aumentava.Ela se lançou novamente contra mim.Dessa vez não desviei,deixei o punhal preparado para o impacto.A Myrmeke colidiu com o punhal, que o atravessou.Então me afastei um pouco, esperando-a cair morta.Mas ela não caiu.Cambaleante, veio novamente em minha direção.
-Essa coisa não morre?-perguntei para o nada.
Escalei rapidamente uma árvore.Quase caí várias vezes, já que a Myrmeke ficava dando investidas na árvore, com intenção de me derrubar.Quando vi a oportunidade perfeita, saltei com o punhal no pescoço, que se partiu com um estalo.
-Essa foi por Atena-disse, chutando a cabeça caída.
Então adentrei mais profundamente, procurando por mais desafios.

200xp's. Válido por Aphrodite.
Obs: Cuidado com as pontuações indevidas. Isso prejudica a coerência do texto.


Última edição por Aphrodite em Seg Nov 21, 2011 1:19 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : por que quis)
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Mensagem por Megan S. Gallenberg Seg Nov 21, 2011 12:55 pm

As coisas pelo acampamento iam na mais pura calma. Quíron liderava alguns novatos perdidos, e no meio deles, eu me encontrava. Não sabia muito o que fazer. Haviam tantas coisas e muita gente. Caminhei rumo ao C.T, com as mãos no bolso do meu short, pensando no que faria.

Adentrando o grande campo para treinamento, me deparei com poucos campistas treinando suas habilidades. Alguns lutavam com monstros que eu jamais tinha visto. Assustada, percorri a grande área, parando em um local mais reservado. Quíron apareceu atrás de mim, sorrindo.


- É perigoso para uma novata andar sozinha por aqui. - Sua voz rouca me assustou ainda mais. - Calma, garota. Sou apenas eu. - Me virei, me deparando com um centauro tranquilo.

Eu não tinha palavras. Me encontrava sempre distraída com as coisas, e hoje não foi diferente. Levei uma das mãos ao coração, por conta do susto. Ele pareceu se deliciar com o que via, enquanto eu tentava me recompor. Alguns minutos depois, já me encontrava mais calma, então ele prosseguiu.

- Isto é seu. - Em suas mãos, estava uma espada enorme.

De inicio, não pude acreditar no que vi. A espada era realmente linda. Seu cabo era de um tom parecido com roxo, muito escuro, com detalhes da lua. Nyx sabia bem como agradar os filhos. Sorri, esticando a mão, pegando o que era meu. A espada parecia de longe, pesada. Mais assim que a tive em minhas mãos, pensei o quão enganada estava.

Quíron me passou algumas informações básicas e alguns golpes iniciais, para que eu pudesse começar a treinar oficialmente. Como era minha primeira vez, lutaria contra apenas um monstro de porte fraco. Criaturas inimagináveis passavam pelo local, algumas me faziam meus pelos se eriçarem de tão horrendas e pavorosas que eram. Uma coisa pequena, meia parecida com uma foca ia passando, quando Quíron chamou sua atenção.

A criatura correu em disparada pra cima de mim. Minha reação foi virar o corpo, fazendo com que a criatura passasse direto, sem me atingir. Aproveitei, e girei a espada no punho. A lâmina da espada foi de encontro ao tórax do monstro, fazendo-o rugir no mesmo instante.

Ele parecia recuperado as forças e voltou a me atacar, me acertando desta vez. Fui arremessada alguns centímetros, mais logo estava em alta de novo. Mais uma vez, rodei a espada, acertando agora, a cabeça com o cabo da mesma. O monstro, cujo era um telquine, mais conhecido como demônio marinho, pareceu perder a noção de tudo. Me aproximei e finquei a espada em seu peito, tornando o animal em mera poeira negra.

Quíron aplaudiu e se aproximou de onde eu estava. Arrumei meu cabelo, e as roupas, com um sorriso largo.


- Nada mal, Megan. - Ele esticou a mão para mim. - Meus parabéns. - Seu sorriso ia diminuindo cada vez mais.

- Obrigada, senhor Quíron. - Aceitei sua mão, dando apenas um apertão.

- Peço a senhorita que se apresse em ir estudar as criaturas da mitologia grega. Amanhã, seu treino não será nada comparado com o de hoje. - Sua expressão agora, era de pura seriedade.

- Tudo bem. - Abaixei a cabeça e me direcionei a saída.

Caminhei a passos calmos. Ninguém parecia prestar atenção a mim. Quando ia passando por algumas pessoas, as mesmas olharam minha espada e depois a mim. Retribui o sorriso, e passei a mão pelo cabo da espada e tive uma surpresa. A espada virou um anel no mesmo tom do cabo. Mais uma linha composta por brilhantes, complementava o anel. Sorri e o rodei no dedo, enquanto ia pro chalé.

300xp's. Válido por Aphrodite.
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Mensagem por Richard H. Smith Seg Nov 21, 2011 3:24 pm

Decidi dar uma volta pela floresta logo pela manhã. Grande erro. Assim que entrei na floresta eu vi alguns vultos, tirei meu cordão que na mesma hora se transformou em uma espada de ferro estígico. Assim que isso ocorreu eu senti um golpe nas costelas que quase as quebraram de tão forte e me arremessou contra uma árvore.

Quando me ergui procurei ao redor e vi um enorme ciclope de 4m de altura com uma árvore de 2,5m na mão. Ele golpeou novamente e eu só tive tempo de rolar para o lado. Então tive uma idéia. Quando ele golpeou novamente eu desviei e subi em sua árvore correndo em direção à sua cabeça e tentei perfurar seu único olho. No instante em que saltei para tentar meu ataque ele me agarrou com a outra mão.

Desesperadamente desferi-lhe um golpe no pulso com minha espada que decepou sua mão, como se nada estivesse ali. O ciclope urrou de dor e investiu novamente com sua árvore. Eu estava aos pés do ciclope e não tinha para onde correr então desesperadamente ataquei a mão que segurava a árvore.

A mão do ciclope foi cortada pela metade, sonbrando apenas o polegar que tinha quase 0,5m de comprimento. Com um sorrizo no rosto eu ataco o ciclope na região dos joelhos para leva-lo ao chão.

O ciclope cai urrando de dor.
- Aqui vou eu!!! - Gritei enquanto saltava na direção da cabeça do ciclope e fincava a espada em seu olho. A "alma" do ciclope foi absorvida pela espada e somente seu olho sobrou, ainda preso em minha espada.

Retiro a espada do olho e aproximo-a do meu pescoço.Ao se aproximar, a espada se transforma em colar novamente e envolve meu pescoço como se tivesse vida própria. O olho do ciclope continuou em minha mão.

Faço uma pequena fogueira no chão e jogo olho nela.

- A Hades !!

Volto exausto ao meu chalé e muito satisfeito comigo mesmo.


Thanatos: Válido 90 exp. Cuidado com as palavras, você está fazendo muitos erros.
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Mensagem por Raizy Seg Nov 21, 2011 6:19 pm

Depois de andar por uns 20 minutos na floresta, vejo um cavalo que estava com o corpo um pouco baixo, comendo no chão.Me aproximo um pouco silenciosamente, a fim de ver se ele tinha algum tipo de marca dizendo seu rancho, se tinha fugido o acampamento ou algo assim, talvez eu pudesse leva-lo de volta.O cavalo mal me viu e já avançou no meu braço, tentando me morder.Que eu saiba cavalos não tentam morder as pessoas, nem costumavam ter a boca toda suja de sangue e com algumas tripas penduradas.No máximo sujo de capim.Ele devia ser um daqueles cavalos carnívoros, tendo um animal todo estripado no local onde ele estivera 5 segundos atrás.E eu era o próximo alvo, o próximo alimento dele.Ele era rápido e extremamente furioso, mal consegui desviar de sua investida, me segurei para não cair no chão.Empunhei minha espada de lamina dupla e fiz varias investidas consecutivas, de modo que pudesse ferir o cavalo.fiz poucos cortes cortes nele, mas foram suficientes para faze-lo sangrar, não que isso fosse grande coisa...Então ele me deu um coice e eu fui parar do outro lado da campina.Eu não gosto de levar coices, afinal, quem gosta?furiosa, investi girando a minha espada, o que com certeza causou muitos danos.Ele cambaleou para trás, a oportunidade que eu esperava.Consegui monta-lo, o que só deixou o cavalo mais furioso ainda.Ele dava guinadas, tentando me derrubar, mas me agarrava fortemente ao seu pelo.Mirei com a espada onde deveria ser o pulmão do cavalo, concentrei toda a minha força e a enfiei.O cavalo ainda se remexeu um pouco, mas morreu logo.O ruim do meu plano foi que o cavalo morreu em cima de mim, mas isso eu supero.

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Mensagem por Ninha Fabbris Ter Dez 20, 2011 12:05 pm

Eu preciso treinar. Essa era minha idéia em mente.
O.k eu posso parecer meio suicida, pensando assim, mas algo me dizia que eu tinha um grande desafio pela frente e que a melhor coisa a se fazer era treinar. A arena estava vazia, e ventava um pouco, fazendo com que o cheiro de morango do campo viesse para perto de nós. Isso dava um pouco mais de entusiasmo para ficar lá, é como se somente o cheiro do morango fosse muito mais que mágico.
Quíron já estava a minha espera, como se soubesse que eu iria para lá. Sorri para ele me aproximando. Ele bagunçou um pouco o meu cabelo o que me fez rir, eu realmente gosto de Quíron, ele, mesmo que me deixe perto da morte inúmeras vezes, é um cara legal. Isso fez com que eu puxasse meu cabelo com um rabo para trás, o prendendo com um elástico laranja, o que combinava com minha roupa.
Estava de short preto e a camisa usual do acampamento, mas nessa, não havia o desenho de um pégaso, era bem básica com somente “CHB” as iniciais do acampamento. Meus All-Star estavam bem presos, também com um cadarço da cor da camisa, para quem tinha tirado a primeira roupa que viu, até que estava combinando.
Coloquei a mão no meu tênis, tirando de costume minha faca de bronze, onde eu sempre a deixava, mas então percebi que havia me esquecido da espada e que a faca era somente uma ilusão de minha mente perturbada de vez em quando.

- Ótimo – murmurei de forma que Quíron não ouvisse. – Monstros? – Perguntei, já sabendo do horário do acampamento.
- Sim – Ele sorriu – Trouxe algo especial para você.

Ele saiu de perto de mim e eu gelei. “Legal, especial..” pensei. Sempre que ele fala que vai me trazer algo ou preparou uma surpresa, eu quase morro. Esperei por um tempo até ele trazer não uma caixa, mas uma gigante gaiola de ferro. Engoli seco pensando no que poderia ser.

- Está preparada? – Assenti que sim com a cabeça, tentando parecer mais corajosa do que estava, ou seja, 0% de coragem.

Então ele abriu a gaiola e a ‘coisa’ de lá saiu. A parte boa: Não tinha metade ave, nem metade bode e ferro, nem metade cobra nem nada de esquisito, não voava, nem era algum animal estranho, parecia até humano. A parte ruim: Ele tinha quase três metros de altura, e um pisão dele podia me esmagar facilmente.
De primeira ele ficou me encarando, pensando se era contra “isso” que ele teria que lutar. Tudo bem, eu não tinha culpa. Era um terço do tamanho dele, com uma faca de bronze que não faria nada de mais, acho. Mesmo assim, não tive muito tempo de pensar pois o monstrengo (cujo nome eu não lembrava) urrou para cima de mim.

- È um Lestrigão! Vamos Ninha, temos dois treinos para hoje! – Quíron me incentivou, me respondendo o que eu queria saber. Eu me lembrava deste nome.

Ele correu em minha direção rapidamente, e era muito ágil, tentando me pegar pelo cabelo, mas me agachei a tempo, fazendo ele passar por cima de mim, o que só o deixou com mais fome ainda. Ele se virou para mim rindo e andando alguns metros de distancia e pegou uma grande pedra. Isso vale? Me perguntei e ele tacou em cima de mim, rolei no chão antes de ela atingir e eu senti vários pedregulhos voando, o que graças aos Deuses não me atingiram.
Novamente o deixei mais nervoso e ele olhou para mim, me virei de costas e consegui sentir o chão tremendo, ele estava correndo em minha direção, mas eu já sabia o que fazer. Agachei novamente, passando por baixo das pernas dele, mas desta vez me levantei fazendo um corte em sua calça, ri para ele quando vi sua cueca.

- Patinhos? – Sorri sarcasticamente – Oh! Agora que estou com medo de você. - zombei com um sorriso falso
- Meio sangue maldita! – Ele gritou arrancando uma arvore da mesma forma e eu tiraria uma pétala de flor – Não vou deixar sobrar nem seus ossos!

A voz dele ecoou como um estrondo. E realmente me arrepiou. Mesmo com a cueca de patinhos aparecendo (o que me fez perguntar porque um monstro usa cueca, e como seria um deles entrando na loja Calvin Klein pedindo uma tamanho Monstro) ele me atacou a árvore e eu fui arrastada alguns metros. Recuperei-me, tirando as folhas no meu cabelo, o que logo mais eu perceberia que estava fantasiada de pinheiro para o natal, e corri para perto do monstro. A primeira coisa que eu fiz foi encravar a faca no seu dedão do pé, mas depois de três vezes encravando e desviando da sua mão, percebi que aquilo o afetara tanto quanto picada de formiga. Mas pelo menos, me deu tempo de pular em direção as costas dele e fazer um corte com a faca, antes de ser atirada de novo na árvore.

- Você tem algum problema? – Bufei.
- Carne macia! – E ele correu em minha direção.

Eu me segurei na arvore esperando ele vir, e quando estava a metros de distancia, pulei, dando um salto mortal (juro que não sei como fiz isso) e epurrando com os dois pés na sua costas, e para melhorar, caí em pé a tempo de vê-lo tropeçar na árvore que ele mesmo jogou.

- Bem feito! – Disse já pulando nas costas dele, mesmo com uma dor terrível depois de ser tacada duas vezes no ar.

Ele tentou se virar mas eu já estava com a espada que havia pegado emprestada na arena perto da sua garganta. Sorri para ele.

- Algum desejo antes de partir?
- Fala para Florentina que eu amo ela – Ele disse com lágrimas nos olhos.

Aquele monstro tinha família? Mesmo que ele fosse grandão.. E feio, e muito mal.. ele também era um ser vivo. E tinha alguém que amava. Afroxei meu braço com dó do monstro e esse foi meu maior erro. Ele me deu um tapa enorme, me fazendo voar de cima dele e bater contra uma pedra, respirei fundo, e por pouco não vôo direto em uma pedra pontuda. Minha espada estava distante, e corri até ele enquanto o monstro se levantava. Consegui pegar, mas ele conseguiu levantar.
Novamente estávamos em batalha. E ele tentou tacar tudo em mim, árvore, pedra e quase Quíron foi pego para brincar de arremesso a longa distancia. Então andentrei nas pedras, onde haviam espaços diferentes e me escondi.

- Você é covarde meio sangue! – Ele gritou – Quem será sua mae ? A Deusa do medo? – E riu.

Esperei ele se aproximar de lá e saltei nas suas costas agarrando seu pescoço com força. Ele não conseguia me pegar então começou a se debater de um lado para o outro, fazendo minhas pernas quase saírem voando de volta para casa. Me segurei forte no pescoço dele, sentindo que iria cair. E por um tempo ele parou e pensou. Não sei qual era a idéia dele, mas o vi andando para trás, me levando direto para as pedras. Então segurei firme o pescoço dele com o braço esquerdo e com o direito passei a espada em cima de onde segurava no pescoço, e ele gritou, caindo para trás. Pulei dele antes de aterrissar no chão e o vi olhar para mim com muito ódio e se desfazer em pó.

- Vou me lembrar de você, meio sangue – e riu maliciosamente – E é bom que se lembre de mim – terminou antes de sumir em pó dourado, como a maioria dos monstros faziam.

Cambaleei até Quíron que sorria para mim de forma clássica, ele gostara de assistir minhas lutas, ou torcia para ver minha morte. Tanto faz, eu só queria um pouco de descanço.

- Bom trabalho - Ele riu – Este Lestrigão já estava dando muito trabalho.
- E porque você me colocou para eliminar ele? – ri, mas estava desconfortável.
- Porque sabia que você daria um jeito nele. – E sorriu para mim.

Não sabia se isso era bom, quer dizer. Eu daria um jeito nele? Mesmo assim fiquei quieta, estava dolorida e cansada demais para discutir, então só caminhei ao lado de Quíron, enquanto ele me oferecia uma bebida deliciosa e alguns morangos que estavam com ele.



P.S estou postando este treino pois postei em outra atividade, alpinismo dia 13/12 e ninguem ainda avaliou, por isso, não posso ficar sem postar dias .


Última edição por Ninha Fabbris em Qua Dez 21, 2011 2:08 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Tyler R. Denver Qua Dez 21, 2011 2:06 pm

A caçada
...............

Era noite, a melhor hora do dia para uma boa batalha.
Eu acabava de tomar banho, e andava lentamente num largo corredor do meu chalé, eu dava passos firmes, corroído pelo ódio.
Cheguei ao meu quarto e na frente de meu espelho quebrado várias vezes, baguncei meu cabelo. Tirei minha toalha, revelando meu corpo totalmente definido, ainda levemente molhado.
Abri meu armário com roupas acabadas de ser colocadas lá e peguei uma cueca box e minha calça jeans básica, vesti estas roupas inferiores e busquei na parte de baixo do armário, meu tênis Nike meio-cano, cinza e negro com seu solado vermelho.
Pus uma camisa gola ''V'' na cor vermelho sangue com uma caveira em cinza em detalhe central, e algumas falhas na pintura.
Pus em cima da cama meus quatro cinturões de couro de leão de neméia tingido de cinza, pus um em vertical no ombro direito à o quadril do lado esquerdo, e nas minhas costas, encaixei minhas duas grandes shurikens das sombras, que iam de minha cabeça à uma parte abaixo de meu quadril. Em cima delas, também nas costas, pus minhas duas espadas guerreiras.
Pus um cinturão em minha cintura, preso nas costas no outro cinturão, o que o fazia ficar em vertical, com uma parte na altura do umbigo, e outra um pouco abaixo do quadril.
Na parte que se encontrava para baixo, pus uma espada ariana, e fui colocando minhas outras armas, uma das duas adagas da justiça. Uma adaga de ouro celestial branca também foi colocada no cinturão, e logo acima dela a adaga de marfim branco.
Pus o outro cinturão da mesma forma, colocando o par das armas do mesmo jeito, me munindo com estas armas.
Coloquei na parte de trás de meu cinturão minhas duas espadas de prata celestial branco, ai seu lado, minhas adagas de cão infernal e os meus dois punhais de bronze celestial preso nas laterias de minhas canelas.
Peguei meu sobre-tudo com algumas falhas vermelhas e acima dele, nas costas, o prendi com seu cinturão, e outro escudo no braço esquerdo.
Chequei meus dois anéis nas mãos, onde sempre estavam e eu nunca tirava e pus meu bracelete Aegis no braço direito.
Coloquei dois colares no pescoço, um com meu apito styx e outro com meu pingente de olho de ciclope, com o anel junto à este.

...
Enfim, sai do chalé, totalmente munido de minhas armas e itens e convoquei minha nuvem, e com um pulo, montei nesta.
Com meu boné de Atena na mão, coloquei-o na cabeça, e o fiz se transformar num capacete com aparência de um ferro tingido de cinza. E ao procurar um pouco achei alguns itens, mas logo me muni com estes, e logo fui colocando meu berrante de Crono preso à sua corda em meu ombro, cruzando meu peitoral, e minha luva da fúria de Atlas na mão direita. E por fim, coloquei meu arco cruzando minhas costas e minha aljava segurando meu arco em minhas costas.

...
Eu já buscava à mais de quinze minutos, até que algo tinha se rebelado ou acordado no centro da floresta, pássaros voaram em susto sem rumo nenhum, o que me chamou bastante atenção.
Ao chegar lentamente e cuidadosamente, pude observar que um lestrigão se rebelava por ali, uma luta incrível começaria ali.
Ele tinha uma maça com muitos espinhos afiados em uma mão, e na outra, uma clava também feita totalmente de algum tipo de metal, com espinhos assustadoramente afiados.
Fiz o elmo de Atena se transformar num capacete muito bem detalhado e fechado, com detalhes que nem mil ataques conseguiriam lhe abrir.

~ Yeaaaaaaeh ~ Gritei o mais alto possível enquanto pulava da nuvem, com a luva em direção das costas do lestrigão enorme.
Mas uma coisa eu não tinha percebido, ele tinha um bichinho de estimação, uma hidra me atingiu fortemente no escudo que estava em meu braço esquerdo com sua calda.
Me recompus rapidamente, um pouco tonto, mas logo voltei ao normal. Coloquei a luva que eu empunhava presa ao cinturão em minha cintura e puxei minhas shurikens das costas.
A hidra andava em círculos, com suas cabeças me fitando com uma enorme fome e ódio, acho que elas me confundiam com alguém, alguém que lhes deixaram uma profunda marca na memória, pois suas escamas estavam visualmente impenetráveis.
Neste momento o lestrigão fugiu, me deixando à sós com seu animalzinho. E este a cada passo cuspia uma quantidade de fogo em mim, e eu sempre me esquivava.

...
Eu já tinha me cansado daquilo, e já virava um circulo vicioso, então mandei minhas shurikens, uma embaixo das outras, com a de baixo fazendo um efeito de sombra da que estava em cima. A hidra desviou da de cima com um pulo, mas ao pousar, foi atingida na pata traseira pela segunda shuriken, decepando sua pata traseira. Corri e puxei minhas adagas de marfim branco, e num rolamento, cravei uma no chão. Fiz rapidamente um marfim enorme surgir do chão, atravessando a barriga da hidra.
Puxei minha adaga do chão ainda no rolamento e pulei sobre a hidra, que cuspiu fogo em mim.

~ Yêêah ! ~ Gritei num tom grave ao fazer minhas asas me fazer voltar ao chão, fiz outro rolamento e cravei uma das adagas na pata frontal esquerda da hidra, fazendo o marfim lhe empalhar a metade do corpo por dentro. Então, subi em suas costas e cravei a minha outra adaga em sua coluna, fazendo-a empalhar de marfim o resto de seu corpo, fazendo um tipo de canalização para suas cinco cabeças.
Puxei minhas adagas de presa de cão infernal e ejaculei o veneno ácido nesta canalização de marfim, fazendo as cabeças se contorcer loucamente.

...
~ Agora irás ao tártaro, em encontro à coisa que você deseja se encontrar. ~ Falei dar o golpe final, desembainhando minha adaga de ouro celestial branco e cravei na gárgula principal da hidra, à fazendo e transformar em pó prateado, fazendo uma carcaça de marfim ficar lá, plantada no chão.
Embainhei todas minhas armas, fazendo a estrutura de marfim se desfazer em nada e voltar à adaga.
~ Agora, é sua vez ~ Sussurrei ao puxar o arco de chifre de minotauro e uma flecha, e fui a busca do lestrigão. O que era realmente fácil, suas pegadas e os pássaros voando loucamente me faziam chegar cada vez mais rápido à ele.
...
Ao finalmente conseguir achar o lestrigão, atirei neste uma flecha venenosa, isso faria ele ficar mais lento e não fugir assim tão rapidamente.
~ Hm... Ssssangue bom... ~ Ouvi um sibilo ~ Hm... Meio~Sssssangue. O jantar ssssséra bom hoje... ~ Logo, outro sibilo do meu outro lado.
~ Ah não... Ah sim... Mais uma batalha. ~ Falei ao mais duas amiguinhas dracaenaes do lestrigão apareciam. Então fui puxando, colocando no cordel e atirando rapidamente flechas e mais flechas envenenadas nas monstras que se esquivavam de cada uma, sendo atingidas apenas por uma cada.
...
O lestrigão novamente tinha fugido, e eu tentava me esquivar das flechadas delas, e ao mesmo tempo, bolava um plano. Elas estavam ficando mais lentas, o veneno de minhas flechas estavam afetando-as.
Eu atirei mais duas flechas para as atrapalharem e guardei o arco junto à aljava, ativando minhas manoplas de ouro celestial branco.

'' Agora não posso errar '' Pensei ao cautelosamente subi numa árvore, tal qual as monstras não conseguiriam me localizar, então, me escondi bem e me pus à atirar lâminas e mais lâminas nelas.
As lâminas ás atravessavam facilmente,e depois de alguns segundos, elas também se desfizeram em um pó com a coloração prata.
Desembainhei minhas espadas guerreiras, colocando meus escudos, um em cada braço.

...
Eu corria cada vez mais rápido em busca do lestrigão que eu tanto buscava, e que novamente tinha fugido, só que desta vez estava mais lento por causa do veneno das flechas atiradas neste.
~ Agora você morre... ~ Falei ao finalmente chegar à um lugar que ele não poderia fugir, a cachoeira, fui atingido por uma pena muito afiada no ombro, e cai no chão logo após ser atingido por outra na testa, onde o boné de Atena que agora era um capacete de armadura.
Eu sabia, penas de harpias envenenadas, eu estonteava agora, tudo que eu olhava estava confuso e se destorcendo, então entra em ação o que eu nunca saio do chalé sem.

~ Droga... Que droga ! ~ Gritei ao retirar de meu cinturão minha garrafa de néctar e outra de ambrosia, o que me fez rapidamente voltar ao normal, mas quando me dei por conta, as harpias estavam à me rodear, me observando.
~ Desgraçadas... ~ Sussurrei ao, lentamente, puxei meu berrante de Cronos e o toquei, o que fez um som estrondoso e jogou cada uma das harpias numa árvore. Elas tinham aparência de viver à mais de dois mil anos, e estavam famintas.
~ Malditas ! Tomem ! ~ Gritei ao pegar minhas espadas no chão, me defendendo de suas penas com meu escudo, que naquela escuridão não funcionavam direito, então parti para o ataque.
Finalmente quando me aproximei o bastante para atacá-las, elas abriram suas asas e voaram. embainhei minhas espadas e rapidamente guardei meus escudos nas costas.
Abri minhas asas, usando os poderes de vingador, e consegui chegar á altura delas com minhas manoplas.

...
Agora eu defendia suas penas com evasivas e com as pequenas lâminas mortais atiradas por minhas manoplas. Eu já tinha cansado daquilo, até puxar meu berrante e assoprá-lo e mandar para longe aquelas malditas.
~ É agora ! Êeeah ! ~ Gritei ao fechar minhas asas, e voei fortemente atrás das harpias, agora empunhando minhas espadas de prata celestial e com meu escudo que estava nas costas no braço direito, então consegui atingi-las com toda força e impulso, cortando-as cada uma no meio.
Depois delas se transformar numa nuvem de pó prateado, desativei meus escudos e eles se tornaram, cada um, um bracelete.

...
Pousei numa pedra da cachoeira, acima do lestrigão. Atirei contra o lestrigão minhas shurikens, o que cortaram a corrente de sua maça, deixando apenas um bastão de ferro em sua mão esquerda. Ele olhou para cima e então desembainhei minhas espadas arianas e pulei do despenhadeiro da cachoeira, e com a ajuda de minhas asas pousei levemente na cabeça do lestrigão, ao tentar cravar minhas espadas no olho daquele monstro, ele tentou me atingir com sua clava, me defendi cruzando as espadas e caindo no chão.
Cravei minhas duas adagas de marfim branco e prendi todo o corpo do lestrigão com este marfim, e atirei minhas quatro adagas de ouro celestial em sua cabeça, finalmente o lestrigão se desfez em pó prateado, me deixando com alguns hematomas causados pela calda da hidra, alguns arranhões das maças das dracaenaes, alguns cortes das penas das harpias e alguns furos feitos pelo lestrigão.
...
Minha caçada tinha acabado, guardei minhas espadas e convoquei novamente minha nuvem voadora, pulando nesta e indo para meu acampamento me tratar dos meus ferimentos.
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Mensagem por berriel18 Sex Dez 30, 2011 10:38 am

Eu estava caminhando pelos bosques procurando algo para fazer pois o dia estava extremamente tedioso, não duvidava que dormisse de tédio e enquanto dormia algum monstro me devorava na sua caverna ganhando um almoço de meio-sangue tudo pago. Mas para minha sorte fui atacado por um ciclope e eu estava acordado bem tudo começou assim. Então como eu disse eu estava caminhando pelos bosques e disse.

- Que chatice não aconteceu nada o dia inteiro, sem monstros, sem missões, sem monstros, sem problemas, sem monstros, sem perigo sem monstros... SEM DIVERSÃO PORQUE NÃO APARECE NENHUM MONSTRO IDIOTA PARA EU REDUZIR A PÓ, SERÁ QUE PODE PIORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR !!!

Depois de chingar o planeta e a vida por 10 minutos, quase queimar uma árvore com uma familha de corujas ( que meu amigo e protetor sátiro não ia gostar nada disso ) e quase esfaquear um filho de apolo depois de perguntar se eu estava bem ou se queria um calmante, houvi algo se mexendo atrás das árvores e puchei meu punhal e apontei para as arvores e perguntei.

- Quem está aí.

Já estava animado para que a maré da chatice suprema fosse embora, mas infelizmente saiu de lá um coelho e desapontado e confuso falei

mas oque...
PAC!!!

Antes de eu terminar a frase apareceu um braço do meu tamanho da árvore que me socou bem na cara com muita força que eu voei uns 8 metros ( já li os livros de Percy Jackson e rezava para que não tivesse que usar tapa olho que nem Ethan e que não ficasse com uma cara igual a de Hefésto ). Depois da minha experiência aérea cai num rio não antes de quicar na água 3 vezes como uma pedra. Naquele momento meu único pensamento era...

- VOU MATAR AQUELE IMBECIL.

Então saiu das árvores um ciclope que disse.

- não seu te devorar primeiro heroizinho.

Depois de sair da água investi contra ele

- Venha herói está na hora deu jantar.

Queria avisar a ele que ainda era 3:00 da tarde mas não era a melhor hora para falar isto. E então ele me agarrou.

- e agora oque vai fazer. Disse o ciclope.

- isto. disse ao enfiar meu punhal no olho da besta que me soltou ao gritar de dor colocando as duas mãos no olho que sangrava. Então ele comentou algo óbvio.

- Dói.

- Quem mandou juntar seus dois olhos para criar um olhozila, se não tivesse feito isso aina teria um olho seu burro. Caçoei.

E então eu já sábia oque fazer, minha mãe para me afastar da mitologia grega ela me lia livros de Ciências para mim e um dia ela me contou que Aquiles morreu com uma flechada no calcanhar porque ela explicou que existia uma artéria que se tinha em todo calcanhar que levava ao coração se ela rompesse o coração pararia de bater. Então enquanto o ciclope se lamentava fui por traz dele e enfiei o punhal em seu calcanhar e por sorte havia acertado a artéria. O ciclope se desintegrou em pó amarelo e voltei para o chalé de Hermes sorrindo e satisfeito.


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Mensagem por Pedrohbs Sex Dez 30, 2011 6:40 pm

Estava empougado para começar o treino de combate com monstros,era o meu primeiro e eu queria me sair bem.Eu e um grupo de semideuses de outros chalés fomos levados para uma clareira,uns garotos do chalé de Apolo ficaram nas arvores,umas crianças do chalé de Atena desenhavam taticas na terra e eu ficava com o chalé de Hermes,todos se agruparam quando um garoto do chalé de Ares gritou algo como Tem alguma coisa grande nos arbustos,agrupensi.Todos se agruparam em um circulo e foi ai que um cão infernal do tamanho de um tanque saiu da floresta.O chalé de Ares atacou em formação hoplita mantendo o cão infernal afastado o chalé de Hermes atacou pelos lados da falange,eu fui pelo lado direito (que me deu sempre mais sorte),cravei meu punhal na pata do cão e ele tentou atacar a falange.Flechas voavam de cima das arvores,foi então que tive uma idéia fiz um cinal para outro campista de Hermes como se dissesse:as arvores.
Subimos em uma arvore cada um e pulamos nas costas do cão infernal que se agitou um pouco.Eu e ele cravamos os punhais nas costas do cão que uivou de dor e logo após evaporou em cinzas.Assim que coloquei os pés no chão um grito pelo que parecia venho de traz das arvores,três escorpiões do tamanho de motos apareceram de traz dos arbustos.Como sabia que a "barra iria esquentar" pedi uma espada e um escudo,mas me deram só uma espada.O primeiro escorpião investio,e todos foram para traz,menos é claro eu,não sei se era vontade de morrer ou coragem que me impulsionaram para a frente atacando,com sorte cortei a cauda do que avia invertido e cravei minha espada nele o matando.Os amigos dele não gostaram muito,e atacaram,os outros campistas tambem atacaram em quinze minutos os escorpiões estavam mortos no chão e o ultimo que ainda respirava recebeu um golpe de misericordia por mim.Quando Quiron chegou nos levou para fora da floresta devolta para o acampamento onde todos voltaram para suas devidas tarefas,ou chalés no meu caso.

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Mensagem por Camila Padalecki Jackson Dom Jan 01, 2012 6:32 pm

Já havia um bom tempo que eu não treinava, então decidi mudar isso e me dirigi à área de treinamento. Final do dia, tudo calmo, empunho minha espada e vou em direção a floresta. Caminhando na mesma vejo um vasto movimento no céu, não consegui ver direito o que era, mas não estava afim de ficar ali no meio para descobrir, rápidamente me escodo atrás de uma árvore em posição de ataque, o que foi inultil pois algo atrás de mim me atirou contra outra árvore á frente; com os movimentos ainda lentos seguro firmemente minha espada e me levanto, começo a olhar ao aredores procurando a criatura que me atacou.
- O que foi ? Está com medo ? -instigo a criatura- Apareça!
Pra que fui falar isso, no mesmo instante uma harpia aparece na minha frente, lançando-me ao chão, com um movimento rápido invisto contra ela cortando uma parte de sua asa, a criatura já não consegue voar, então para finalizar decidi testar um presentinho de meu pai: O anel de gelo.
Ao acionar o anel, sinto-me mais forte, uma camada de gelo começa a criar-se ao redor de meu corpo. Sem pensar invisto contra a Harpia e decepo sua cabeça a qual cai no chão aos meus pés. desativo o anel e volto a minha força normal, a camada de gelo começa a se desfazer. Com uma pequena sensação de dever cumprido guardo minha espada e decido voltar para o chalé. Esse foi meu erro. No caminho de volta sinto um tremor quando olho para trás um Minotauro estaca prestes a investir contra mim, aproveitei que seus movimentos são lentos e desviei o golpe, mas isso não foi o sulficiente, ele conseguira acertar meu rosto.
- Vai pagar por isso seu idiota!
Enpunho minha espada e vou em direção da besta, cravo minha espada em seu pé, ela o levanta atirando-me para longe. Bato minha cabeça em uma pedra, sorte que não foi forte o sulficiente para me tirar a consiencia. Levanto-me o mais rápido que pude, e logo tive que voltar ao chão, pois a foice do Minotauro passara por centimenros de minha cabeça. Aproveiro seu movimento e tento acertar seu baço. golpe realizado com sucesso, a este o Minotauro não resistiu. fiquei apenas observando-o se desfazer em um pequeno monte de pueira.
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Mensagem por Edward W. Collins Seg Jan 23, 2012 6:36 pm

O treino parecia ja começar. A filha de Hermes ja instruia todos ali presentes sobre o que iria acontecer. Ela mostrava algumas caixas muito grandes ali ao lado e dizia que no interior das mesmas podiam ser encontrados monstros. E nos iriamos lutar contra eles de acordo com o numero que iriamos pegar em uma chapeu. Quando ela acabou de explicar, pediu para que pegassemos os numeros e foi o que eu fiz. Me aproximei do chapeu e peguei o primeiro papel que vi, o abrindo pude ver que era o numero 9. Olhei para as caixas e procurei pela caixa que continha o numero 9. Depois de uma olhada rapida, achei a caixa que tinha o monstro que eu teria que lutar, entao, caminhei ate a direçao da caixa e me preparei para o combate. Desembanhei minha espada a segurando na mao direita e ja preparado para pegar a adaga eletrica com a mao esquerda. De repente, um cao infernal saiu da caixa a destruindo por completo, e para o meu azar, o primeiro oponente que ele viu fui eu. Ele era o monstro que eu teria que lutar, era mesmo um monstro muito forte, talvez o mais forte daquele treino, e como eu sou muito de azar, acabava pegando ele.

Rapidamente o monstro que ja havia me analisado de cima a baixo, corria ate mim e antes que ele atacasse, pulei para o lado e depois que pisei no chao novamente dei um pulo rapido para frente tentando, no mesmo momento que pousava no chao, descer minha espada sobre a cabeça do cao. Antes que pudesse completar este ataque, o cao ja tinha corrido para frente e nao deixava que eu o acertasse. Antes de ataca-lo novamente, me lembrei do que a filha de Hermes tinha dito, nao podiamos matar os monstros, e se aquele ataque tivesse sido sucessivo, eu teria o matado, ja que arrancaria a cabeça do monstro para fora. Agora teria que ser mais cuidadoso para nao fazer ataques fatais no monstro, e acabar com o mesmo antes que ele me matasse ou tirasse muito HP de mim, ja que nao estava muito bom em questao de HP, devido aos varios combates que tinha feito antes do treino. Entao, a unica soluçao no momento seria, acabar rapidamente com o cao e nao deixar que ele encostasse uma pata no meu corpo. Quando olhei para o cao infernal novamente, para que pudesse achar um jeito de ataca-lo, ele estava com sua cabeça virada para mim, me olhando com aqueles olhos vermelhos que me deixavam um pouco impressionado, e por alguma razao, fiquei os olhando por algum tempo, como se tivesse ipinotizado. Quando parei de olhar para os olhos daquele monstro, percebia que ele ja estava bem proximo de mim, eu ficava impressionado com a tamanha velocidade do meu oponente, concerteza seria mais dificil do que eu pensava, derrotar aquele monstro. De uma hora para a outra, antes que eu pudesse perceber, o cao pulava para cima de mim tentando me acertar com a pata do mesmo. Rapidamente me abaixei enquanto ele passava sobrevoando por cima de mim. Antes que ele pousasse no chao, peguei a adaga com a mao esquerda e levantei meu braço para que a adaga passasse rasgando na barriga do cachorro. Ele era muito rapido, e por isso, a adaga apenas cortou de leve a barriga do mesmo e depois ficou fora do alcance do corpo do cachorro que ja estava no chao novamente. Quando minha adaga havia encontrado com a pele do monstro, quando colocou os pes no chao novamente, perder o equilibrio e cair para o lado.

Com aquele ataque eu teria uma chance de derrota-lo de uma vez. Entao, me levantando novamente, e guardando a adaga, apenas com a espada em mãos, dei rapidos passos para frente, visando chegar no oponente que ainda devia estar no chao. Quando estivesse bem perto do cachorro infernal, daria um giro rapido tentando acertar um corte na regiao da costela do mesmo, logo depois, dando um passo para o lado, tentaria acerta-lhe um corte de leve no lado direito do pescoço. Daria um passo para tras e entao, me virando para tras, faria uma cambalhota para tras, tentando passar por cima do cachorro e acertar, ainda no ar, um corte na barriga. Quando estivesse com os pes no chao novamente, tentaria acertar um corte nas duas pernas esquerdas, e por fim, para voltar a minha posição inicial, daria outra cambalhota virado para tras, e quando estivesse no ar, olhando para o corpo do cachorro que eu ainda imaginava estar no chão, pegando minha adaga , rapidamente lançaria a mesma na regiao da barriga do monstro. Pousando no chão novamente, daria dois passos rapidos e longos para frente, e me virando para o cachorro me preparava para qualquer ataque que o mesmo pudesse me fazer. Lançando a adaga, o que eu queria nao era matar o cachorro, e sim o dar uma grande ferimento que o deixasse inconciente por um tempo, de modo que eu pudesse finalizar aquele combate dando mais ataques com a espada.

- Tomara que esse cachorro seja derrotado de uma vez, nao posso lutar por muito tempo, correndo risco de morrer com um ou dois ataques.

Dizia e ficava olhando para o cachorro, preparado...


Edward W. Collins
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